O Livro Bíblico do Deuteronômio diz: "Nunca exista entre vós quem consulte adivinhos, quem observe sonhos e agouros, quem use de malefícios, sortilégios, encantamentos, ou consultem os que têm o Espírito pitônico e se dão a práticas de adivinhação interrogando os mortos. O Senhor abomina todas essas coisas e destruirá, à vossa entrada, as nações que cometem tais crimes."
Desde que as evidências foram apresentadas pela primeira vez por W.M.L de Wette em 1805, os estudiosos aceitam que a porção central do Deuteronômio foi composta em Jerusalém no século VII a.C., no contexto das reformas religiosas propostas pelo rei Josias (r. 641-609 a.C.).
Independente das origens e contextos da época, trazendo a realidade do Tarot para os dias atuais, não é muito difícil perceber a razão pela qual o envolvimento com práticas divinatórias foi proibido desde aquela época, pois continua causando confusão e desastres nos dias atuais.
Não obstante o Tarot e outros métodos de autoconhecimento serem ferramentas fantásticas de auxílio, o problema está é na difícil missão de não o utilizar levianamente, afinal, a "futurologia" é uma ofensa ao bem mais precioso do ser humano (o livre arbítrio), conquanto o uso do Tarot para aconselhamento, se feito dentro das premissas de previdência e profissionalismo adequado, pode representar um importante apoio na vida da individualidade. Mal utilizado, porém justifica completamente as orientações do grande livro bíblico.
O mais importante, contudo, é entendermos que aconselhar pessoas é algo extremamente sério para ser feito de forma superficial, afinal, estamos lidando com vidas, sonhos e esperanças, onde um aconselhamento pode edificar ou destruir uma vida e mudar destinos para melhor ou pior.
Livro As Venturas e os Perigos Devastadores das Consultas de Tarot
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